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Resumo(s):
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This study had the objective of investigating the effect of 16 weeks
programmed physical activity (Judo) on the weight and body composition
of school children. This study evaluated 49 students of the "Associação
Educativa Evangélica (Anápolis-GO)", a private school of the middle
social class. Two groups were analysed. A experimental group of 25
children initiating a judo activity and 24 children that does not had a
regular practice of physical activity (Control Group). The children had
their weight, stature and subscapular/triceps skinfold measured at the
begging and at the end of the study to determine the body mass index
(BMI) and to estimate the body fat. Children were classified as normal,
overweight and obese using method proposed by COLE et ai [Br Med J
2000; 320(7244): 1240-3]. A significant difference was observed
comparing the weight gain of the experimental and control group
(p>0,05). Furthermore a significant difference in body weight gain was
also observed comparing the normal and overweight/obese children of
the experimental group (p<0,05). The difference was due to a reduction
of body fat in the experimental overweight/obese children. The normal
children of the experimental group kept their weight gain with a small
reduction in body fat. AH the schoolchildren presented the same patterns
of growth with a stature gain of about 1% during the time of the
experiment. This work showed that Judo is a good physical activity option
for school children since it is well accepted by the obese children, leading
to a weight reduction consequent to a decrease in body fat. This study
corroborated to the validation of the use of BMI/age for the diagnosis of
overweight and obesity in children since it was able to detect differences
in the changes of weight and adiposity between normal and
overweight/obese children.
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[pt]
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O presente estudo busca verificar os efeitos, a médio prazo (16 semanas) do Judo, como atividade física programada, sobre o ganho ponderai e a composição corporal em escolares de 5 a 10 anos
comparado a um grupo controle. O estudo foi realizado com 49 alunos da Associação Educativa Evangélica, escola privada que recebe alunos da classe média na cidade de Anápolis-GO, compreendendo
um Grupo Experimentai composto por 25 alunos, matriculados
voluntariamente como iniciantes no Judo, e um Grupo Controle
composto por 24 alunos que não praticavam atividade física regular. A
prática do Judo foi realizada em duas sessões semanais com duração
de 60 minutos, durante 16 semanas. As avaliações antropométricas
correram no início e ao final do estudo compreendendo as medidas do
peso, estatura e as dobras cutâneas tricipital e subescapuíar, visando
o calculo do índice de Massa Corporal (IMC) e a estimativa da
porcentagem de gordura corporal (%GC). As crianças foram
classificadas em normais, com sobrepeso e obesidade segundo o
IMC/idade proposto por Cole et ai [Br Med J 2000; 320(7244):1240-3].
Os resultados mostraram que as crianças apresentaram um padrão de
crescimento estatural semelhante e da ordem de 1,5%. O ganho
ponderai foi diferente entre as crianças normais do grupo experimental
que tiveram um ganho ponderai médio de 740g (+2,80%), enquanto as
crianças com sobrepeso/obesidade apresentaram uma redução
ponderai média de 380g (-1%). Esta diferença foi significativa (p<0,01)
e ocorreu principalmente devido à redução da gordura corporal. A
comparação entre os grupos experimental e controle confirmou o
resultado quanto as diferenças encontradas. Os resultados mostraram
que o judo é uma opção valida na prevenção e tratamento do
sobrepeso e obesidade na infância pela sua boa aceitabilidade entre
as crianças, inclusive as obesas; pela manutenção do crescimento
estatural e por Ter determinada à perda de peso no grupo com
sobrepeso/obesidade, principalmente as custa da gordura corporal.
Isto ocorreu mesmo considerando o curto período de apenas 16
semanas e sem restrições alimentares. O trabalho também reforça a
validade da classificação utilizada para o diagnostico de
sobrepeso/obesidade, baseada no IMC/idade, pois diferenças foram
detectadas entre as crianças normais e as com sobrepeso e
obesidade
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